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Título : Floral and reproductive biology of Surinam cherry trees with pyrenic and apyrenic fruits
Otros títulos : Biologia floral e reprodutiva de pitangueiras com frutos pirenicos e apirênicos
Autor : Pirola, Kelli
Wagner Junior, Americo
Filippi, Marciele
Herrero, Maria
Dotto, Marcelo
Rodrigo García, Francisco Javier
Fecha de publicación : 2024
Citación : Pirola, K., Wagner Júnior, A., Filippi, M., Herrero, M., Dotto, M., & Rodrigo, J. Floral and reproductive biology of Surinam cherry trees with pyrenic and apyrenic fruits. Revista Brasileira De Fruticultura, 2024, 46, e-170-
Resumen : Surinam cherry tree (Eugenia uniflora) is native to Brazil, but it is found in several subtropical countries of Latin America. Its fruit has different berries according to the maturation stage and variety. However, a genotype may have greater market potential, especially if intended for processing, as it produces seedless fruits. The aim of this study was to characterize the floral and reproductive biology of a E. uniflora apyrenic genotype, comparing possible differences with a pyrenic genotype. Works were carried at UTFPR – Câmpus of Dois Vizinhos, Brazil and EEAD (CSIC), Zaragoza, Spain. The period between the beginning of flowering and fruit maturation, anthesis time, quantification of the number of anthers per flower, pollen per anther, pollen grain development, and in vitropollen germination were evaluated. The pyrenic Surinam cherry genotype has higher number of anthers per flower, pollen per anther and pollen per flower. The in vitro viability of pollen grains was greater with flowers after anthesis and when longer incubation periods were used. Under natural conditions, pollen grain germination and pollen tube growth occur normally, with no self-incompatibility.
A pitangueira é fruteira nativa do Brasil, podendo ser encontrada em países subtropicais da América Latina. O fruto apresenta diferentes tonalidades, variando pelo estágio de maturação e pelo genótipo. Porém, um genótipo pode ter maior potencial de mercado, principalmente se destinado à industrialização, pois produz frutos sem sementes. O objetivo deste estudo foi caracterizar a biologia floral e reprodutiva do genótipo apirênico de pitangueira, comparando com o pirênico. Os trabalhos foram realizados na UTFPR – Câmpus Dois Vizinhos, Brasil, e na EEAD (CSIC), Espanha. Foram avaliados o período entre o início da floração e da maturação dos frutos, horário de antese, quantificação do número de anteras por flor, pólen por antera, desenvolvimento dos grãos de pólen e germinação in vitro de pólen. O genótipo pirênico da pitangueira apresenta maior número de anteras por flor, pólen por antera e pólen por flor. A viabilidade in vitro dos grãos de pólen foi maior com flores após antese e quando foram utilizados períodos de incubação mais longos. Em condições naturais, a germinação dos grãos de pólen e o crescimento do tubo polínico ocorrem normalmente, sem autoincompatibilidade.
URI : http://hdl.handle.net/10532/7425
Documento relativo: https://doi.org/10.1590/0100-29452024170
ISSN : 01002945
Licencia: http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/es/
Aparece en las colecciones: [DOCIART] Artículos científicos, técnicos y divulgativos

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